As pessoas tendem a aproximar-se dos seus semelhantes, atraem-se e preferem aqueles com quem mais se identificam. À medida que vamos amadurecendo isto é ainda mais verdade. Até acho que perdemos a genuinidade e “fazemo-nos” aos amigos, ao trabalho, à vida… Em oposição, enquanto jovenzinhos tudo acontece com naturalidade. Quantos de nós já pensámos “Eh pá, se te conhecesse hoje de certeza que não ia à bola contigo!”
Mas este assunto vem a propósito do “diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.”. Ultimamente, tenho reparado que este ditado devia acompanhar o BI de alguns homens mas de muitas mais mulheres. Já nem falo da educação, influências culturais, vivências comuns. Falo mesmo é do mesmo corte de cabelo, adereços até mais não, calça de ganga com o mesmo corte, “aquelas” cores e… a palavra FAKE em muito do que dizem, são ou parecem.
Este embelezamento exterior e obsessão estética (muito a ver com a miopia e pó de arroz de um post mais antigo) nada têm a ver comigo. Muito menos as próprias das protagonistas.
Quando o FAKE ricocheteia a toda a hora dou por mim a pensar: “Mas é óbvio! Agora percebo quando os meus amigos homens, no auge da testosterona assanhada, me diziam Porra pá, é que não tens uma amiga que seja uma brasa, são todas muito normais”.
Ah pois é. Hoje essa “normalidade” traduz-se em brio profissional, empenho no desempenho do papel de mãe, virtude cultural, sentido de humor e LOTS OF BRAINS. Experimentem lá encontrar estas qualidades nas FAKE!!
Mas este assunto vem a propósito do “diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.”. Ultimamente, tenho reparado que este ditado devia acompanhar o BI de alguns homens mas de muitas mais mulheres. Já nem falo da educação, influências culturais, vivências comuns. Falo mesmo é do mesmo corte de cabelo, adereços até mais não, calça de ganga com o mesmo corte, “aquelas” cores e… a palavra FAKE em muito do que dizem, são ou parecem.
Este embelezamento exterior e obsessão estética (muito a ver com a miopia e pó de arroz de um post mais antigo) nada têm a ver comigo. Muito menos as próprias das protagonistas.
Quando o FAKE ricocheteia a toda a hora dou por mim a pensar: “Mas é óbvio! Agora percebo quando os meus amigos homens, no auge da testosterona assanhada, me diziam Porra pá, é que não tens uma amiga que seja uma brasa, são todas muito normais”.
Ah pois é. Hoje essa “normalidade” traduz-se em brio profissional, empenho no desempenho do papel de mãe, virtude cultural, sentido de humor e LOTS OF BRAINS. Experimentem lá encontrar estas qualidades nas FAKE!!
NOTA: Acabaram de me confirmar que afinal a combinação BB (brasa + brain) existe. Como é que me poderia ter esquecido da SHARON STONE, com um QI acima da média e linda de morrer??
6 comentários:
finalmente entendo o porquê de ser tua amiga, mesmo desde novos nos aproximamo com quem nos identificamos:
és inteligente
interessante
gira
e com muita piada!!!!
VIVA A MODÉSTIA ;-)
a outra tuBo
ML
ahahahahhah
muito boooommmmmmm!
ganda guapa!
já que deixaste toda a gente sem palavras, vamo-nos comentando mutuamente
ehehehehe
ahahahahaha
LLLOOLLLLL
:-)
:-D
já alguma x alguém parou pra pensar em que circunstancias utiliza cada uma destas formas de rir!??!!?!?
hum? falem-nos sobre isso
Mais uma vez me perdi na navegação e me vi ser arrancado mais um sorriso. Sabe sempre bem, encontrar um blog assim. Continuem...
"Sorrindo e caminhando a vida, vamos levando..."
Para quando uma de voz candidata a um cargo político qualquer? É que eu quero votar em vocês. Brilhante!
Como sempre...
obrigada pela força! política?! que nada! vamos fazendo a nossa que sabe bem melhor! bjs
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