Aldeia do Meco, “à do Miguel”. Ele, fotógrafo, recebe-nos como se de amigos nos tratássemos... mas demorámos a conquistar os filhos, que ainda não se habituaram a ter “estranhos” em sua “casa”.
Ambiente rural. Figos e outros frutos. Bichinhos da Floresta e outros amigos: Ima, Poncho e Bé, os labradores.
Caseiros presentes apenas num rasgo de olhar distante, por entre ramos de árvores adornadas e famílias de pavões que só se passeiam.
Casa branca por fora e por dentro. Mesmo sem uma única tela nas paredes, são muitas as imagens que aqui podemos recrear. Mezzanine, para que alto sonhemos. Jacuzzi ladeado por uma horta que contrasta com o mood moderno de um deck e espreguiçadeiras de linhas direitas.
Lá fora espera-nos uma estrada de terra batida que nos leva ao centro da aldeia, praias e arredores. É tudo muito simples.
Areal imenso, a fazer lembrar as praias do antigamente, agora “comidas” por uma erosão controlada.
À mesa, bichinhos do mar. Muitos e todos os dias, p’ra matar saudades! Ronda gastronómica completa, dos novos aos velhos espaços, entre ambientes tradicionais e modernos, mais perto ou longe do mar.
Muita paciência de toda a gente, porque temos um filho que começa a revelar-se um animal social e que, apesar dos seus inexperientes 9 meses, insiste em fazer-se transportar de colo em colo, distribuindo “festinhas” e gritinhos de excitação!
Gentes diferentes. Não se vê de tudo; vêem-se elos de arte, bom gosto e alguma excentricidade. Apesar de muitas, estas gentes fazem um quase silêncio, em que pouco mais ouvimos que respirar, cheirar, tocar e ver para sempre lembrar.
Para já, vamos querendo estar aqui e vir mais vezes à do Miguel ou, quem sabe um dia, à nossa mesmo.
C.
Ambiente rural. Figos e outros frutos. Bichinhos da Floresta e outros amigos: Ima, Poncho e Bé, os labradores.
Caseiros presentes apenas num rasgo de olhar distante, por entre ramos de árvores adornadas e famílias de pavões que só se passeiam.
Casa branca por fora e por dentro. Mesmo sem uma única tela nas paredes, são muitas as imagens que aqui podemos recrear. Mezzanine, para que alto sonhemos. Jacuzzi ladeado por uma horta que contrasta com o mood moderno de um deck e espreguiçadeiras de linhas direitas.
Lá fora espera-nos uma estrada de terra batida que nos leva ao centro da aldeia, praias e arredores. É tudo muito simples.
Areal imenso, a fazer lembrar as praias do antigamente, agora “comidas” por uma erosão controlada.
À mesa, bichinhos do mar. Muitos e todos os dias, p’ra matar saudades! Ronda gastronómica completa, dos novos aos velhos espaços, entre ambientes tradicionais e modernos, mais perto ou longe do mar.
Muita paciência de toda a gente, porque temos um filho que começa a revelar-se um animal social e que, apesar dos seus inexperientes 9 meses, insiste em fazer-se transportar de colo em colo, distribuindo “festinhas” e gritinhos de excitação!
Gentes diferentes. Não se vê de tudo; vêem-se elos de arte, bom gosto e alguma excentricidade. Apesar de muitas, estas gentes fazem um quase silêncio, em que pouco mais ouvimos que respirar, cheirar, tocar e ver para sempre lembrar.
Para já, vamos querendo estar aqui e vir mais vezes à do Miguel ou, quem sabe um dia, à nossa mesmo.
C.
3 comentários:
Adorei a tua descrição...Boas férias. Saudades...Bjs
que delicia...........
de sitio e mais ainda, de escrita! a miuda tá como o vinho do porto ;-)
ML
Fiquei com vontade... O vinho do Porto confirma-se :)
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