Ontem estive num conhecido e moderno bar de LX, bem ao fim da tarde, numa prova de vinhos. Festa de Lançamento de mais um vinho cor-de-rosa. Bem bom. Bom bar, boa companhia, bom som.
Como todo e qualquer evento que se preze, a operação garantiu que lá estavam os intervenientes necessários a uma cobertura bem sucedida do evento. É interessante. Tive crises de miopia o tempo todo, mesmo sendo a festa de um vinho cor-de-rosa pareceu-me que lá estavam muitos mais cor-de-rosa do que dos outros. Mas é mesmo assim, todos são “especializados” em tudo, nem sei como é que ainda existe essa distinção. Também não percebi quem afinal eram os ditos VIP’s, os que conhecemos, os promotores do evento ou os que falam deles…
Não sendo adepta deste tipo de eventos, nem pertencendo à classe dos “bico de pés”, é com frequência que acabo no meio destes filmes. Quem me conhece sabe que é só rir! Delicio-me com flashes de ridículo nestes encontros.
Ensinaram-me que são vitais para o sucesso das operações. Falo dos “bico de pés” e dos “especializados”. Assim como também me ensinaram que para que cumpram o dever é preciso que sejam muito bem “alimentados”. Ambos. E depois é muito interessante porque se conhecem muito bem, ó não estivessem sempre presentes nas mesmas ocasiões. Especializadas essas também.
A “maquilhagem” era tanta, tanta que às tantas percebi que não há diferenças entre eles. À medida que iam chegando, vidravam uns nos outros, melavam mesmo. Eles eram as estrelas, o colorido chic e choc. Queriam lá saber se o protagonismo era d’outros. Afinal, já não se viam desde há 2 dias, na festa “da outra”.
Tou mortinha por ver o resultado nas bancas. Aposto que o pó d’arroz dos “especializados” disfarçou bem todos os “oops, o que é que eu estou mesmo a beber?!”.
Como todo e qualquer evento que se preze, a operação garantiu que lá estavam os intervenientes necessários a uma cobertura bem sucedida do evento. É interessante. Tive crises de miopia o tempo todo, mesmo sendo a festa de um vinho cor-de-rosa pareceu-me que lá estavam muitos mais cor-de-rosa do que dos outros. Mas é mesmo assim, todos são “especializados” em tudo, nem sei como é que ainda existe essa distinção. Também não percebi quem afinal eram os ditos VIP’s, os que conhecemos, os promotores do evento ou os que falam deles…
Não sendo adepta deste tipo de eventos, nem pertencendo à classe dos “bico de pés”, é com frequência que acabo no meio destes filmes. Quem me conhece sabe que é só rir! Delicio-me com flashes de ridículo nestes encontros.
Ensinaram-me que são vitais para o sucesso das operações. Falo dos “bico de pés” e dos “especializados”. Assim como também me ensinaram que para que cumpram o dever é preciso que sejam muito bem “alimentados”. Ambos. E depois é muito interessante porque se conhecem muito bem, ó não estivessem sempre presentes nas mesmas ocasiões. Especializadas essas também.
A “maquilhagem” era tanta, tanta que às tantas percebi que não há diferenças entre eles. À medida que iam chegando, vidravam uns nos outros, melavam mesmo. Eles eram as estrelas, o colorido chic e choc. Queriam lá saber se o protagonismo era d’outros. Afinal, já não se viam desde há 2 dias, na festa “da outra”.
Tou mortinha por ver o resultado nas bancas. Aposto que o pó d’arroz dos “especializados” disfarçou bem todos os “oops, o que é que eu estou mesmo a beber?!”.
2 comentários:
Pois é... eu também estive nessa prova de vinhos.
Mal cheguei pediram-me o convite e as coisas começaram logo mal aí. Obviamente não o tinha. Aguardei que mo trouxessem. Como não há fome que não dê em fartura recebi 2 convites, o que faz sentido pois não tenho dúvidas que comi por 2.
Mal cheguei ao primeiro piso fui logo interpelado por uma jovem vestida com uma túnica a pedir-me dinheiro para comprar cigarros. Fiquei 2€ mais leve. A jovem passou o evento a fumar e a fingir que estava consciente que não estava a incomodar os não fumadores. Tretas. De vez em quando levantava-se e vinha até à mesa dos acepipes. Lá ficava com um cigarro numa mão e um acepipe na outra, havendo sempre a dúvida sobre qual levar à boca primeiro.
Foi-se embora sem se despedir...mas nem tudo estava perdido pois pagou a dívida dos 2€ no dia seguinte.
O resto da festa lá se passou agarrado a um copo de Rosé, rodeado de queques e sem desgrudar a mesa dos acecipes. Só me afastei quando acabaram.
Com esta festa ainda apareço numa revista qualquer...Que sorte. talvez consiga sair deste anonimato obscuro do "quemsera".
Deves estar mesmo prestes a sair do anonimato, porque com um comment destes está aberta a corrida às bancas! Malta, já sabem, o "quemsera" é o que está grudado nos acepipes!
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