Ontem falámos sobre este assunto, o de sabermos quando é a altura certa para nos insinuarmos, darmos o primeiro passo, quebrarmos o gelo… Não tirámos grandes conclusões a não ser que a altura certa e o grau de sucesso destas investidas (mais uma vez) depende do enquadramento, das pessoas, blá blá…
Mas a verdade é que este impasse é transversal a muitos assuntos na nossa vida e saber interpretar os sinais tem ciência. E cada um tem a sua.
Giro giro é perceber que ter mais experiência não é necessariamente um aspecto positivo quando queremos partilhar saberes com quem a tem a menos. Extravasar, ser arrojado e intuitivo são palavras por vezes vagas ou inoportunas para quem já as usa à sua maneira. “Faz assim, ou assado”, “Tenta antes isto ou aquilo” é um atentado à genuinidade e aos “tempos” que o tempo tem.
E de todos os palpites que dei, apenas um fez sentido:
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Resta-nos ouvir, que penso ser o melhor conselho para quem ousa partilhar.
Mas a verdade é que este impasse é transversal a muitos assuntos na nossa vida e saber interpretar os sinais tem ciência. E cada um tem a sua.
Giro giro é perceber que ter mais experiência não é necessariamente um aspecto positivo quando queremos partilhar saberes com quem a tem a menos. Extravasar, ser arrojado e intuitivo são palavras por vezes vagas ou inoportunas para quem já as usa à sua maneira. “Faz assim, ou assado”, “Tenta antes isto ou aquilo” é um atentado à genuinidade e aos “tempos” que o tempo tem.
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1 comentário:
ouvir e sentir que sentimos da mesma forma.......
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