quinta-feira, maio 07, 2009
terça-feira, maio 05, 2009
domingo, março 22, 2009
CLARIBOMBO!
Zimbalito! Sumidado! Basileta! É TÃO FÁCIL INVENTAR!!
Levei o filhote e adorou!! A mãe também! Está em exibição no Teatro da Trindade até ao dia 25 de Abril. A não perder mesmo!
terça-feira, março 10, 2009
sexta-feira, janeiro 30, 2009
Le Salon
Avenida da Liberdade, 262.
Cabeleireiro do Ano, no Hair Fashion Portugal Awards 2008, entre outros títulos internacionais.
Humilde, focado, determinado, frontal e muito, muito seguro.
Claro que tive de perceber quem era a pessoa no artista. E ele deixou.
Também deixei. Disse-lhe só que profissionalmente tenho de manter uma imagem minimamente normal.
Sobre o espaço e o conceito, muitas estrelinhas! É um misto de Lisboa anos 50, com retoques de l´époque Marie Antoinette e sombras Sweeney Todd! Giro ver a multiplicidade de ambientes que se podem criar nos altíssimos pés direitos das grandes avenidas de Lisboa... Recomendo tudo, tudo! Se um dia vos apetecer tratar do ego, este é o sítio ideal porque tem o melhor cabeleireiro, o melhor ambiente, o chá que ajuda a relaxar, consultas de body brain e astrologia, massagens, estética e muita energia boa!
E pensar que o meu dia não podia ter começado pior, depois do surreal e agressivo contacto com um tal de Renato de um recôndito cabeleireiro em Oeiras, o Chill Factory. Este senhor conseguiu perder duas novas clientes porque se enganou na hora de marcação, baralhou-se com o que nós queríamos fazer e não teve a humildade de se desculpar. Ao invés, culpabilizou-nos e não mostrou qualquer flexibilidade nem interesse em remediar o sucedido. A cena acabou comigo a dizer que desistia da marcação porque não havia serenidade e muito menos confiança! É nestas alturas que sabemos bem o que queremos e nós quisemos o Aurélio Ramos!
C.


terça-feira, janeiro 27, 2009
terça-feira, outubro 28, 2008
segunda-feira, outubro 06, 2008
quarta-feira, setembro 03, 2008
Diga, diga. Não se acanhe!
Algures numa retrosaria na vila de Oeiras.
Não sabia se dizer ao que ia implicava algum tipo de reacção na gata. Ou mexer-me. Ali fiquei, então, à espera que a Dona a mim se dirigisse...
O bicho tinha o olhar mesmo penetrante. Desviei logo para que não houvessem dúvidas que queria apenas 3,5m de cetim lilás e não trazia qualquer tipo de ração!
Só mesmo em Portugal... conseguimos ser palco de grandes eventos internacionais, inventores de sistemas de caixa automática e da via verde, ter empresas de capital português que fornecem o software de detecção de erro da NASA e outras que produzem tão bem que são eleitas pelas melhores marcas de moda do mundo, mas atendemos ao público com um animal de estimação confortavelmente relaxado no balcão, esquecendo tudo o que são normas de higiene, segurança e respeito para com o cliente!
C.
sexta-feira, dezembro 07, 2007
assustador
Há 3 anos que vivo nesta casa com a visita frequente do Rock e da Salsa, um casal de pavões que teima em visitar-me e que gentilmente se deixava fotografar. Ficámos amigos! Infelizmente este Outono ainda não tive o prazer da sua visita...
Agora, querem acreditar nisto???!! Será possível que em sua vez tenham enviado um PÁSSARO SUICIDA??!! Já viram o estado em que estão os vidros das minhas janelas?? Isto dura há duas semanas! O pássaro não morre com as valentes cornadas que dá no vidro mas também não desiste deste comportamento repetitivo!
Que fazer? Bem, embalo o meu filho ao som do violento impacto do bicho nos vidros e espero que o desgraçado tenha um final feliz. E que ao menos este acto masoquista produza algum tipo de satisfação ao amiguinho ;)
ct
sexta-feira, novembro 10, 2006
Never eat breakfast alone!
Hoje o rock e a salsa estavam mais bonitos que nunca. Tomei o pequeno almoço nas calmas e só depois fui buscar a máquina. Colaboraram. Eles já sabem, é da praxe!
terça-feira, outubro 03, 2006
Há lá nada melhor!
Podem crer. Surreal. Eu ia morrendo, as minhas gargalhas quase me sufocaram! Afinal, não todos os dias que uma simples ida ao WC no trabalho acaba com um jacto de água projectado nas zonas sensíveis seguido de secagem… quis repetir, mas o mulherio já fazia fila para experimentar e achei por bem não privá-las mais desta experiência!
Giro, giro é que não havia nenhum elemento do outro sexo entusiasmado com a coisa. Não fiquei para ver, mas tenho a certeza que foram experimentando durante a tarde, minimizando a probabilidade de se cruzarem com uma colega mais atrevida que lhes perguntasse “Então? Foi bom? Sentiste-te limpo, aliviado, sequinho? Fez-te cócegas, impressão?”
segunda-feira, agosto 21, 2006
Bichinho Carpinteiro
P. - Eh pá ó C R I S T I N A, já cortei o cabelo, bebi duas bicas, fui à estação ver os horários e até tava numa de ir pró Meco a ver se apanhava um solinho… sim porque no Verão deixo às 4/5 da tarde! – entrou a matar após o meu tranquilo “Olá P., está tudo bem?"
6ª Feira, final de tarde. Vinha fazer-me a mesa de exterior, um capricho nosso. O certo é que ele (o P.) trabalha bem as madeiras e, apesar de ter um feitio soviético e de ser completamente imprevisível, tem-me um estranho respeito e lá vai cumprindo sem grandes deslizes.
Quem me conhece sabe que atraio loucos, provavelmente porque estes percebem em mim alguma apetência (e paciência) para aturá-los (que gozo me dá tantas vezes). E eu provoco.
No caso do P., reviro-me com o olhar fundo de garrafa nuns óculos-riscados-de-ir-ao-chão, canto da boca arregalado à “esquerda” e cabelo tão espetado quanto os seus já quase 50 anos permitem!
P. - Eh pá ó C R I S T I N A, ganda som!
C. – Gosta? Eu sabia… (riso malicioso)
P. – Curto, curto. Eh pá mas continuo sem perceber algumas músicas dos gajos pá… (com o dedo indicador a empurrar os óculos contra o nariz)
C. – Pois, imagino… são músicas complexas que não se devem ouvir em qualquer altura, né?! (e ao mesmo tempo pensava “é óbvio que não entendes peva!”)
P. – Mas n’é o inglês que não percebo! É a onda, o que querem dizer com aquilo… um gajo fica assim pró pensativo.
C. - (como é que me fui esquecer que ele tem uns 20 anos de Ferry Street????!!!) Então não vê grande parte das letras eram escritas sob efeito de drunfos?! É preciso ter a mente muito aberta para lá chegar.
P. – Ya! Isso sei eu ó C R I S T I N A! Tava era a ver se você sabia quais drunfos para eu tomar também!!! (riso histérico com roncos)
C. - … (toma lá para não te armares em provocadora, piu)
É óbvio que ele tem um ajudante (qual D. Quixote, com moinhos de clientes), e é óbvio que o ajudante nem pia. O P. pia por ele, chegou mesmo a atender-lhe o telemóvel quando a mulher dele ligou:
P. - Ele agora não pode atender e já te disse que não curto quando ligas enquanto o gajo está a trabalhar!
A. – (trémulo e pianíssimo) ó mor, já ligo quando acabar aqui o cliente…
E eu de bancada. Literalmente. Porque entre “Ya’s” e “So what’s” a minha mesa de exterior ficou à maneira!
quarta-feira, julho 19, 2006
TP 179 LIS-RIO
Violão. Graça. Muita graça. Bossa. Letra por retocar.
De carro em Copacabana. Real valor. Vale tudo. Se ficar o bicho pega. Fui.
Lá no Leblon tem réstia de paz, rico. Tem quase tudo. Gente bonita também.
A coluna não fala do bandido. Ele mata.
Paraíso de montanha, mato, céu azul lavado. Esmola no sinal.
Contraste. Eco extravagante. Bala perdida. Achado cultural.
Loucura aumentada. Não vale sair antes do jogo terminar!
Muito mais começou em mim. Mas ainda não “conheço” o que estou falando.
Lembrei muito d’O maestro ao piano:
“Imagine um país onde o psiquiatra é louco, o delegado é o chefe da quadrilha e o advogado ladrão, e os homens de bem são perseguidos?!” A.C. Jobim