Embora o 1º aniversário do meu filhote mereça toda a exclusividade, hoje, para falar disso, trago uma muleta (não é mais fácil, é mais completo) – fui ver o Mamma Mia e não poderia ter escolhido outro.
O nosso primeiro ano de vida (nosso porque eu nasci de novo e ainda só gatinho) passou. Não houve um dia igual ou um mais importante que o outro. Deste o primeiro momento – a imagem é forte, nunca mais esquecerei quando nos vimos pela primeira vez – aprendo, sinto-me desafiada e a viver uma vida que desconhecia existir.
Donna criou a filha sozinha e deixou para trás anos de celebração, romance, energia, amizade, criatividade e espontaneidade. Reviver esses dias é fácil quando no nosso interior pouco mudou – basta um pretexto qualquer, fechar os olhos e encontrar a nossa inspiração, ter boas amigas de longa data e capacidade de nos reinventarmos e de sonhar!
E ali estava eu no confronto emocional entre a minha nova vida que amo, a celebrar o 1º aniversário do meu filho, orgulhosa pela minha grande conquista de ser mãe e, simultaneamente, saudosa dos loucos anos 90, dos riscos inconscientes que corri, das provocações, da ausência de responsabilidade e de poder fazer tudo aqui e agora!
Chorei bastante durante o filme! E nas partes mais “difíceis” só pensava “que sortuda!!”, por ter amigos estupendos e um filho maravilhoso, por ter tido a oportunidade de VIVER A VIDA EM CADA MOMENTO e por poder GERAR UMA VIDA que, espero, seja plena em AMOR como aliás a minha tem sido até hoje.
C.
O nosso primeiro ano de vida (nosso porque eu nasci de novo e ainda só gatinho) passou. Não houve um dia igual ou um mais importante que o outro. Deste o primeiro momento – a imagem é forte, nunca mais esquecerei quando nos vimos pela primeira vez – aprendo, sinto-me desafiada e a viver uma vida que desconhecia existir.
Donna criou a filha sozinha e deixou para trás anos de celebração, romance, energia, amizade, criatividade e espontaneidade. Reviver esses dias é fácil quando no nosso interior pouco mudou – basta um pretexto qualquer, fechar os olhos e encontrar a nossa inspiração, ter boas amigas de longa data e capacidade de nos reinventarmos e de sonhar!
E ali estava eu no confronto emocional entre a minha nova vida que amo, a celebrar o 1º aniversário do meu filho, orgulhosa pela minha grande conquista de ser mãe e, simultaneamente, saudosa dos loucos anos 90, dos riscos inconscientes que corri, das provocações, da ausência de responsabilidade e de poder fazer tudo aqui e agora!
Chorei bastante durante o filme! E nas partes mais “difíceis” só pensava “que sortuda!!”, por ter amigos estupendos e um filho maravilhoso, por ter tido a oportunidade de VIVER A VIDA EM CADA MOMENTO e por poder GERAR UMA VIDA que, espero, seja plena em AMOR como aliás a minha tem sido até hoje.
C.
